BlackGuard: algumas peças

Eis algumas peças do BlackGuard. Medem cerca de 5×2,5 cm.

BlackGuard Battle Report

Eis que – atendendo dicas do Fabio Tola – resolvi fazer uma espécie de Battle Report do BlackGuard. São três turnos de uma batalha pequena, sem o uso de Doutrinas de Exército, apenas algumas tropas de diferentes classes. BlackGuard é jogado em turnos. Eles são divididos em fases, e no início de cada um, os jogadores rolam um dado para ver quantos pontos de comando terão durante o turno. Quem tiver o menor resultado joga primeiro em todas as fases do turno, mas tem menos pontos de comando.  As fases são: Fase Tática, Fase de Tiro, Fase de Combate.

Os pontos são usados para movimentar pelotões (peças soltas), ou companhias (grupos de peças iguais). Também podem ser usados para formar/desfazer companhias, e atacar durante a Fase de Tiro.

O campo de batalha é divido em áreas. Serão 9 pelas usadas para marcar as divisas (onde 2 linhas se cruzam). Assim, não é necessário um tabuleiro, e o jogo pode ser disputado em uma superfície lisa.

Bueno, vamos lá. Império x A Guarda Negra:

Este é o posicionamento inicial dos exércitos. O Império na parte inferior do campo de batalha, e a Guarda na parte superior.

Na primeira Fase Tática, o Império rolou bons pontos de comando e mandou todas as tropas avançarem. A Guarda rolou baixo, teve a iniciativa, mas não conseguiu dominar muito território no campo de batalha.

Os arqueiros do Império conseguiram atingir um grupo de mortos-vivos, que acabou recuando. Uma companhia de Perfuradores Sombrios da Guarda atirou contra os Executores Imperiais, mas sem efeito. O primeiro turno não teve Fase de Combate, pois nenhuma das unidades estava em contato com o inimigo.

O Império rolou baixo e teve a iniciativa, imediatamente ordenando duas companhias em carga contra os inimigos. A Guarda tentou dominar a parte central do campo, avançando uma companhia de mortos-vivos e um pelotão da Guarda Gafanhoto.

Na Fase de Tiro, os Perfuradores conseguiram destruir um pelotão de lanceiros do Império. Os arqueiros imperiais atiraram contra uma companhia de mortos-vivos, mas sem efeito.

Fase de Combate positiva para o Império. No flanco esquerdo, uma companhia da Guarda Imperial conseguiu destruir um pelotão de Degoladores. No direito, os Executores obrigadam os lanceiros a recuarem.

Tendo afastado os lanceiros inimigos, os Executores Imperiais aproveitam para atingir o pelotão da Guarda Gafanhoto pelos flancos, ganhando vantagem em combate. Os mortos-vivos aproveitam para avançar em carga contra uma linha de arqueiros. A linha é uma formação vulnerável para unidades em combate corporal.

Na Fase de Tiro, os Perfuradores atingem uma companhia da Guarda Imperial, destruindo um pelotão.

Os mortos-vivos aproveitam a vulnerabilidade dos arqueiros e matam um pelotão, obrigando os sobreviventes a recuarem. Enquanto isso, a Guarda Gafanhoto não resiste à carga pelos flancos dos Executores e recua.

Este é o final do terceiro turno de jogo. Os Executores imperiais viraram seus flancos para os inimigos e encontram-se em uma posição perigosa. Na parte central do campo de batalha, mortos-vivos e a guarda imperial estão lado a lado.  A iniciativa para o próximo turno será muito importante: quem perder corre o risco de sofrer ataques pelos flancos!

BlackGuard

Estou projetando um novo sistema chamado BlackGuard. Trata-se de um wargame com movimento baseado em áreas, que usa marcadores para representar pelotões. A ambientação é uma espécie de fantasia medieval/terror. As regras são relativamente simples. Cada jogador monta seu exército com um número X de pontos e depois escolhe “doutrinas”, que são regras especiais aplicáveis a determinadas classes de unidades no exército.  Seguem algumas fotos de um playtest:

Combate do Seival

Semana passada publiquei um Wargame. Ele esteve encartado no caderno Bah!, do Jornal NH, onde eu trabalho, em Novo Hamburgo/RS. Saiu exatamente no dia 20 de setembro, para marcar a Semana Farroupilha.
Vou estudar a possibilidade de colocá-lo por aqui, em PDF, para os aficionados por print & play.
Algumas fotos:

Warmachine!

Essa semana chegou meu Two Player Battlebox de Warmachine. A caixa é pequena (parece uma embalagem de pizza congelada), mas vem FORRADA de coisas. São 5 Warjacks (2 Khador e 3 Menoth), 2 Warcasters e 2 units com 5 modelos cada.

Tem um livro de regras versão pocket (regras completas, mas sem fluff nem painting guide), um quick-start guide explicando as facções e o hobby propriamente dito, e as quickstart rules. Montei o negócio e dei uma estudada nas regras. A coisa parece realmente massa.

BETA TEST: Terra Brasilis Wargame

Eu sempre quis criar um wargame, mas nunca tive muito foco. Tenho dezenas de projetos inacabados por aqui – alguns até bem adiantados. Dessa vez tentei fazer algo diferente, e sinto que consegui chegar a um sistema divertido, simples e tático.

Do BattleGround: Fantasy Warfare eu peguei a ideia de usar cartas para representar as unidades na mesa, e do Warmachine, a de existir um recurso importante e escasso, que deve ser usado com sabedoria. O sistema de combate é coisa minha. Em um lance de dados dá pra saber se o inimigo foi atordoado, ferido, se teve a moral abalada, se corre risco de fugir ou se levou algum dano crítico. Tem até a possibilidade de o jogador gastar recursos pra poder rolar certos dados de novo e conseguir resultados mais benéficos. Isso possibilita interessantes táticas.

A arte tem outra história. Sempre gostei de videogame e sempre gostei de pixel art. Assim como meus projetos de wargames, tenho dezenas – se não centenas – de projetos arquivados de jogos de PC. A matemática foi simples, e eu resolvi usar o pixel art no Terra Brasilis. Acredito que esse estilo tem um apelo especial, principalmente quando impresso.

Bueno, cá está a versão Beta Print & Play de Terra Brasilis, um wargame steampunk brasileiro.  São 20 mega de download e dá pra começar a jogar imprimindo só uma página. É só ter uma fita métrica e uns dados de 6 lados.

Um feedback é altamente apreciado!

DOWNLOAD
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Seguem uns previews do livro de regras (que tá no arquivo, em PDF 300dpi) em baixa definição:

Haqqislam

Estou completando minha lista de Haqqislam. Tenho um CARINHO especial pelo meu Remote. Com ele, posso deixar um Observer Halqa “pintando” os alvos pros mísseis guiados. Sensação. Ainda falta pintar algumas coisas, e receber um dos Halqas (o blister veio errado, e a Corvus Belli diz que já me mandou a peça de reposição).

Pinturas e sacos de areia

Essa semana eu fiz umas trincheiras de sacos de areia com massa epoxi. Acho que ficou bacana, pela facilidade que foi produzir o negócio. Fiz uma tripa comprida de epoxi e achatei um pouco ela fazendo pressão com um tecido (pra dar uma textura). Depois cortei com estilete, montei a trincheira e fui modelando aos poucos, achatando um pocuo mais, aplicando mais textura…

Quero fazer mais uns pedaços de cenário usando epoxi. Achei barbada de trabalhar com o troço. Bueno, taí o resultado:

Remessa

Chegou 85% da minha remessa de Infinity. Ainda faltam dois cheerleader do Haqqislam. Tem umas coisas sinistras pra montar aí no meio.

Caos

Terminei meu Hagik depois de uma sessão conturbada de pintura. Sabe aqueles dias em que o cara está sem paciência mas pensa,”WTF, vou pintar assim mesmo” ? Pois é. Rolou tinta derramando, mini descolando, coisas caindo no chão e todo tipo de caos.

O resultado ficou isso aí. Cheio de bagaceiricezinhas, mas até que não ficou ruim como deveria.  Faltam os Hassassin Muyib e Fiday pra terminar os dois starters.